"Incubadora Empresarial Tecnológica"
| Incubadora Empresarial Tecnológica |
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| - MISSÃO E OBJETIVOS | |
| - HISTÓRICO/CONCEITOS | |
| - PANORAMA BRASIL 1999 (ANPROTEC) | |
| - INCUBADORAS DAS IFETs | |
| - PLANO DE TRABALHO ANO 2000 | |
| - VALORES EM JOGO | |
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| MISSÃO E OBJETIVOS |
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| MISSÃO | |
| “ Promover o Desenvolvimento Regional através do estímulo e capacitação do empreendedorismo e pelo surgimento de empresas de base tecnológica, auxiliando a região sul do Brasil na evolução social, política, financeira e técnico-tecnológica. ” |
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| OBJETIVOS | ||
| - Propiciar, pelo envolvimento da comunidade do CEFET-RS, uma melhoria da qualidade de ensino | ||
| - Capacitar empreendedores | ||
| - Desenvolver produtos e processos | ||
| - Gerar empresas de base tecnológica | ||
| - Gerar ocupação e renda, impostos e riquezas | ||
| - Trabalhar os diversos valores tangíveis e intangíveis | ||
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| HISTÓRICO/CONCEITOS |
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| Experiência Brasileira | ||
| - Criação pelo CNPq em 1984 das fundações tecnológicas , em Campina Grande (PB), Manaus (AM), São Carlos (SP) Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC), para aumentar a transferência de tecnologia entre universidades, centros de pesquisa e empresas. | ||
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| Primeira Incubadora | ||
| - Em dezembro de 1984, começou a funcionar a primeira Incubadora de Empresas no Brasil, a mais antiga da América Latina, com quatro empresas instaladas na Fundação ParqTec em São Carlos/SP. | ||
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| Crescimento das incubadoras | ||
| - Durante a década de 80 somente três empreendimentos foram constituídos no país, sendo que a grande maioria das incubadoras atualmente existentes têm menos de três anos de funcionamento. | ||
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| Características (1) | ||
| - São hoje um fenômeno mundial | ||
| - Devem ser entendidas como uma fonte geradora de negócios | ||
| - Devem proporcionar treinamentos e serviços às empresas, em especial nas áreas de gerência e comercialização | ||
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| Características (2) | ||
| - Devem ser gerenciadas como um negócio auto-sustentável | ||
| - Devem trazer benefícios para as empresas locatárias, e conseqüentemente, para a economia da região | ||
| - Necessitam do comprometimento dos parceiros e de um bom gestor | ||
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| Incubadoras de Empresas | ||
| - Empreendimento para transformar idéias em produtos e serviços com foco no mercado, permitindo a geração de novas empresas em condições tecnológicas, gerenciais e mercadológicas favoráveis, com infra-estrutura física e administrativa para uso compartilhado, através de uma entidade gestora. | ||
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| Tipos de Incubadoras de Empresas | ||
| - Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica | ||
| - Incubadoras de Empresas de Setores Tradicionais | ||
| - Incubadoras Mistas | ||
| - Incubadoras de Cooperativas | ||
| - Incubadoras Virtuais | ||
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| Incubadoras de Empresas de Base Tecnológica | ||
| - Empreendimento configurado para abrigar empresas de pequeno porte que desenvolvem produtos e serviços de elevado conteúdo tecnológico. A incubadora faz a ligação entre o mercado e o desenvolvimento tecnológico gerado dentro das instituições de ensino e pesquisa. | ||
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| Incubadoras de Empresas de Setores Tradicionais | ||
| - Iniciativas que abrigam micro e pequenas empresas nascentes em setores industriais e de serviços, determinados pelo perfil natural da região. | ||
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| Incubadoras Mistas | ||
| - Incubadoras de Empresas que abrigam empresas de base tecnológica e empresas de setores tradicionais. | ||
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| Incubadoras de Cooperativas | ||
| - Incubadoras, cujo objetivo principal é abrigar cooperativas populares, ao invés de empresas privadas ou empreendedores isolados. | ||
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| Incubadoras Virtuais | ||
| - Tipo de incubadora onde os serviços são prestados essencialmente através de redes de computadores como a Internet. Não dispõem de espaço físico para as empresas, porque estas estão em locais distintos, ou seja, estão incubadas externamente. A incubadora possui apenas espaço físico para a estrutura gerencial. | ||
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| Empresas de Base Tecnológica (EBTs) | ||
| - O conhecimento científico-tecnológico é seu principal insumo de produção. Novas empresas são formadas com pessoal especializado, que encontram a oportunidade de explorar um novo produto em um mercado potencial, ou então de produzir bens inovadores que as tecnologias tradicionais não trouxeram ao mercado. | ||
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| Hierarquia dos empreendimentos de base tecnológica | |
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| Objetivos específicos das Incubadoras (1) | ||
| - Oferecer infra-estrutura física | ||
| - Apoiar técnica e gerencialmente as empresas | ||
| - Acelerar a consolidação das empresas | ||
| - Fortalecer a capacidade empreendedora | ||
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| Objetivos específicos das Incubadoras (2) | ||
| - Desenvolver ações associativas e compartilhadas, reduzindo os custos | ||
| - Buscar novos apoios e parcerias para as empresas | ||
| - Divulgar as empresas | ||
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| Entidade coordenadora de Incubadoras | ||
| - fundação privada ou pública | ||
| - autarquia | ||
| - sociedade civil | ||
| - empresa | ||
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| Estrutura organizacional das Incubadoras | ||
| - Conselho Superior (também denominado de conselho técnico, de orientação, curador ou deliberativo) | ||
| - Gerência da Incubadora e | ||
| - Comitê de Consultores ad hoc | ||
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| Estrutura Gerencial de Incubadoras | ||
| - Gerente | ||
| - Assessor | ||
| - Secretária | ||
| - Pessoal de apoio administrativo/operacional | ||
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| Infra-estrutura física e administrativa | ||
| - Prédio com módulos de uso individual | ||
| - Hall de entrada e "show room" | ||
| - Áreas comuns como recepção, secretaria, salas de reunião, de serviços de apoio e de treinamento | ||
| - Serviços de secretaria, datilografia e mensageiros | ||
| - Serviços de comunicação: fax, Internet, telefone e correio; Serviços de limpeza e segurança (portaria e vigilância) | ||
| - Almoxarifado, vestiário, sanitários e copa | ||
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| Serviços especializados (1) | ||
| - Gestão tecnológica e orientação empresarial | ||
| - Informações mercadológicas | ||
| - Orientação jurídica | ||
| - Serviços de contabilidade | ||
| - Registro e localização da empresa | ||
| - Compra conjunta de materiais e equipamentos | ||
| - Divulgação e marketing | ||
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| Serviços especializados (2) | ||
| - Uso de laboratório: IFETs, universidades e centros de pesquisa | ||
| - Contratação de assessorias | ||
| - Informações tecnológicas via livros técnicos e acesso a base de dados, uso intensivo da Internet | ||
| - Elaboração de documentos técnicos | ||
| - Empréstimo de equipamentos | ||
| - Cadastramento/homologação: órgãos governamentais | ||
| - Registro de marcas e patentes | ||
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| Integração Empreendedorismo/Incubadoras | ||
| - Necessidade de pensar o problema de forma sistêmica | ||
| - Evitar ociosidade de espaço nas incubadoras | ||
| - Aumentar a qualidade de atendimento aos clientes da incubadora e diminuir a taxa de nortalidade das empresas | ||
| Fonte: | ||
| NETO, Armando & LIBERATO, Silvio. Empreendedorismo e Incubadoras: um modelo de programa integrado In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PARQUES TECNOLÓGICOS E INCUBADORAS DE EMPRESAS, IX, 1999, Porto Alegre. Anais. Caucaia-CE: Nordeste digital Line S/A (CD-ROM). | ||
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| Exemplos de Incubadoras de Empresas (1) | ||
| CIETEC – Centro Incubador de Empresas Tecnológicas - SP | ||
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| Exemplos de Incubadoras de Empresas (2) | ||
| TECVITÓRIA – Incubadora de Empresas – ES | ||
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| Exemplos de Incubadoras de Empresas (3) | ||
| CRITT – Centro Regional de Inov. e Transf. de Tecnologia - MG | ||
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| Exemplos de Incubadoras de Empresas (4) | ||
| UNITEC – Unidade de Desenvolvimento Tecnológica – RS | ||
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| Exemplos de produtos | ||
| - Produtos e equipamentos químicos | ||
| - Ensino virtual | ||
| - Instrumentação eletro-eletrônica | ||
| - Instrumentação pneumático-hidráulica (calibrador pneumático) | ||
| - Mini-impressora (case brasileiro, mini-impressoras BEMATECH) | ||
| - Equipamentos de rádio e TV | ||
| - Sistemas de controle, CLPs | ||
| - Produtos e equipamentos para construção civil | ||
| - Livros digitais | ||
| - Produtos de origem lacustre/marítima | ||
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| PANORAMA BRASIL 1999 | |
| ANPROTEC | |
| Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos de Tecnologias Avançadas |
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| Números importantes no Brasil | ||
| + de 100 incubadoras de empresas | ||
| + de 800 empresas incubadas | ||
| + de 320 empresas graduadas | ||
| + de 4000 empregos (nas empresas incubadas) | ||
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| INCUBADORAS DAS IFETs |
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| Incubadoras das IFETs (maio/2000) | ||
| - CEFET/RJ - em operação | ||
| - CEFET/Campos - em operação | ||
| - CEFET/RN - em operação | ||
| - CEFET/PR - Curitiba (INTEC) - em operação | ||
| - CEFET/PR - Centro Softex Genesis de Pato Branco - em operação | ||
| - CEFET/PB - em operação | ||
| - CEFET-RS - em implantação | ||
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| PLANO DE TRABALHO | |
| ANO 2000 | |
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| Atividade 1 - Consolidação do planejamento | ||
| - Análise da viabilidade de implantação da incubadora | ||
| - Análise dos interesses, consolidação das parcerias, definição do empreendimento (características gerais e dimensionamento) | ||
| - Aspectos organizacionais e de gestão (estruturação organizacional e operação do empreendimento) | ||
| - Aspectos organizacionais e de gestão (regimento interno da incubadora, modelo de contrato e avaliação das atividades da incubadora ) | ||
| - Elaboração de quadro resumo de investimentos, plano de investimentos, plano operacional, indicadores projetados e análise de sensibilidades | ||
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| Atividade 2 - Instalação da incubadora | ||
| - Instalação oficial da incubadora | ||
| (Através de assembléia, oficializar o seu conselho consultivo) | ||
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| Atividade 3 - Levantamento de recursos | ||
| - Obtenção de recursos financeiros | ||
| - Obtenção de recursos materiais (espaço físico, mat. consumo, móveis, equipamentos, máquinas etc. para estrutura gerencial) | ||
| - Obtenção de recursos materiais (prédio da incubadora) | ||
| - Obtenção de recursos humanos (pessoal contratado e bolsistas FAPERGS, IBICT, FIERGS/IEL, SEDAI ...) | ||
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| Atividade 4 - Marketing do empreendimento | ||
| - Através de ações planejadas, elaborar materiais de divulgação | ||
| - Através de ações planejadas, realizar ações de marketing na comunidade interna e externa | ||
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| Atividade 5 - Outras atividades | ||
| - Treinamento de pessoal contratado e bolsistas para as atividades da incubadora | ||
| - Desenvolvimento de ferramentas de gestão, especialmente a gestão da informação | ||
| - Atividades de divulgação para pessoal interessado no empreendimento e atividades de seleção | ||
| - Curso sobre empreendedorismo a ser realizado para pessoal selecionado | ||
| - Participação no X Seminário Nacional da ANPROTEC | ||
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| Parceiros já confirmados para compor | ||
| o Conselho Consultivo | ||
| - ACP – Associação Comercial de Pelotas | ||
| - ASP – Assoc. das Agências de Propaganda do Sul do RGS | ||
| - CIPEL – Centro das Indústrias de Pelotas | ||
| - DANA ALBARUS S.A. | ||
| - FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do RGS | ||
| - IBICT – Instituto Bras. de Informação em Ciência e Tecnologia | ||
| - UCPEL – Universidade Católica de Pelotas | ||
| - UFPEL – Universidade Federal de Pelotas | ||
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| VALORES EM JOGO | |
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| REFLEXÃO | |||||
| Quais valores são trabalhados quando uma equipe constrói uma incubadora de empresas? | |||||
| - Valores financeiros | |||||
| - Valores emocionais | |||||
| - Valores psicológicos | |||||
| - Valores intelectuais | |||||
| - Valores sociais | |||||
| - Valores filosóficos | |||||
| - Valores políticos | |||||
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| Acredite nesta idéia. | |
| Este desafio já está | |
| sendo vencido ! |